Parece
uma daquelas histórias incríveis que daqui a vinte anos muita gente vai achar
que é brincadeira. O atacante uruguaio Luis Suárez mordeu o ombro do jogador
rival, o italiano Giorgio Chiellini, em pleno jogo da Copa do Mundo. Quem não acompanha futebol não sabia, mas ele
já tinha mordido outros rivais em campo. Recebeu uma dura pena da FIFA e voltou
um jogo mais cedo para o Uruguai. As justificativas midiáticas especulam a
versão de uma infância diferenciada, pobre e difícil. As especulações carregam
a árdua tarefa de explicar como o craque fazedor de gols, foram 35 no último campeonato europeu, lida com seus demônios em campo. Qual a origem
desse desequilíbrio. Após o veredicto da FIFA, Suárez voltou para o Uruguai, emocionado,
acompanhado pela família e carregava a filha pequena no colo.
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